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ÍCARO BRASIL Nº 186 - Fevereiro de 2000

 Welcome

O que oferece o novo site da VARIG

Num mundo que se torna a cada dia mais globalizado e competitivo, surgem também soluções que, felizmente, tendem a simplificar o nosso dia-a-dia. É o caso da Internet, com sua fantástica capacidade de tornar mais instantâneas e eficientes as comunicações, as informações e os serviços prestados, mudando todo o processo de comercialização e o relacionamento entre as pessoas e entre as empresas e seus clientes e parceiros.

É dentro deste contexto que estamos lançando a nova versão do site VARIG que apresentará uma série de novidades, sempre visando facilitar a vida dos nossos clientes. Através dele poderão ser feitas reservas de lugares, escolha do assento e refeições especiais, efetuar a compra com cartão de crédito e receber a passagem a domicílio ou apanhá-la no aeroporto na hora do embarque. Além desses produtos, estaremos disponibilizando informações personalizadas sobre a sua conta Smiles, serviços prestados a bordo e em terra e um perfil institucional da VARIG.

Com relação à Ponte VARIG Rio Sul, estaremos desenvolvendo uma ferramenta exclusiva que trará diversos benefícios para os clientes freqüentes dessa rota.

Todo esse trabalho está sendo desenvolvido juntamente com a PSINet, responsável por toda a infra-estrutura tecnológica do site, que será um dos melhores de comércio eletrônico voltado para o mercado de viagens e turismo.

A plena satisfação do passageiro é sempre o objetivo de todo o nosso esforço na busca do aperfeiçoamento e de constantes inovações. Nesta empresa, há mais de 72 anos, tradição e modernidade voam juntas.

Fernando Pinto
Presidente da Varig

 

 Entenda seu vôo

Todo avião é cargueiro

Quase todos os jatos de passageiros, independentemente da rota em que voam, são também cargueiros. Desde os tempos dos aviões a hélice, ainda com motores a pistão, as principais companhias aéreas já sabiam que o transporte de carga não precisava ficar limitado às aeronaves especializadas - os porões dos aparelhos de passageiros também podiam levar carga e não apenas a bagagem acompanhada, despachada pelas pessoas viajando a bordo.

O desenvolvimento da propulsão a jato permitiu a construção de aeronaves cada vez maiores, com grande reserva de potência e porões imensos, com dezenas de metros cúbicos de volume. Os cargueiros puros levam mais de 70 toneladas de mercadorias, no caso de um DC-10, e acima de 100, no de um 747-200, mas a capacidade de transporte de carga de um jato de passageiros vai desde as duas toneladas do relativamente pequeno Boeing 737 até as mais de 30 toneladas dos jumbos - sem que isso imponha limitações ao número de pessoas viajando a bordo. As companhias aéreas obedecem a uma hierarquia de tipos de carga para determinar o que não precisará esperar por um cargueiro, indo logo para o porão de um dos aviões de passageiros que decolam aos milhares, todos os dias, dos principais aeroportos do mundo. Têm preferência produtos perecíveis ou de alto valor agregado, valores e encomendas com data de entrega rígida, como componentes usados no processo industrial just-in-time. O transporte aéreo de cargas é distribuído em parcelas iguais: metade nas aeronaves exclusivamente cargueiras, e a outra metade no porão dos aviões de passageiros. O aproveitamento destes últimos é um processo irreversível e de importância crescente para as companhias aéreas, hoje representando de 15% a 20% de seu faturamento total.

Ernesto Klotzel
Editor de Aviaçã
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 Mundo VARIG

Com no-show todos perdem
O não comparecimento do passageiro com bilhete confirmado para o embarque pode causar v·rios transtornos ý companhia aérea. Os voos partem com assentos vazios, sem contar os custos envolvidos no desperdício de refeições, e o prejuízo causado ý imagem da empresa pela insatisfação do passageiro que não consegue lugar nos voos fechados. A VARIG registrou 2.057.060 no-shows em 1998, com perda de US$ 470.208.496. O cancelamento prévio da reserva propicia reais vantagens tanto para a empresa como para o próprio cliente.

Novo terminal VARIG no Galeão
A partir de 15 de fevereiro, os passageiros da VARIG j· irão utilizar o moderno terminal da empresa no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Além de ser amplo e confortável, o terminal dispõe de tecnologia avançada e leitura automática de bagagem. As empresas do Grupo VARIG - Rio Sul, Nordeste e Pluna - bem como as da Star Alliance também operará nessa nova área. Salas de descanso e de banho, workstations e área para fumantes estão entre os privilégios de que os usuários poderão usufruir enquanto aguardam nas salas VIP.

 

 Rio Sul

Onde todos ganham

A Rio Sul começa este ano com fundamentado otimismo. O motivo é simples: se em 99, um ano considerado difícil, fomos bem e terminamos no azul, com razão esperamos ir melhor ainda neste 2000 que os analistas estão vislumbrando como promissor. Nosso segredo? É simples também: aproveitar as crises para inovar e crescer.

É com esse mesmo espírito otimista que vemos a recente discussão formada em torno do percentual que as empresas aéreas devem ou não oferecer aos intermediários na venda de passagens. Esse percentual está voltando ao que sempre foi tradicionalmente praticado no Brasil e no mundo.

Estamos, como sempre, dispostos a ouvir e a explicar melhor nosso ponto de partida: sem equilíbrio financeiro uma empresa dificilmente cumpre seu papel de oferecer, a preços justos, serviços de qualidade para seus clientes. E todos sabem o quanto, nos últimos anos, a indústria da aviação foi especialmente afetada pela crise cambial e alta de insumos. Mesmo assim, continuou investindo firme tanto para renovar sua frota como poder colocar, a serviço dos seus parceiros, toda uma avançada tecnologia de comunicação.

É dentro deste contexto de reestruturação para melhor servir que toda uma política financeira é pensada e revista. Com empresas mais sólidas, ganham todos, especialmente os passageiros, que poderão viajar a preços estáveis, sem prejuízo da qualidade dos serviços prestados.

Percy Rodrigues
Presidente da Rio Sul Linhas Aérea

Delícias aéreas
O envolvente, curioso e carinhoso trabalho de bastidor de uma Gerência de Serviço de Bordo

Será que o trolley já saiu do holding e os inserts já estão na galley para serem tanqueados? Parece papo de extraterrestre, mas nos bastidores do serviço de bordo de uma empresa aérea bem que pode acontecer. De qualquer maneira, é melhor traduzir. Trolley, você conhece, é aquele carrinho onde vão as bandejas das refeições. Holding box é, em terra, a câmara fria onde ficam as bandejas prontas para serem servidas. Galley é aquela cozinha-copa logo na entrada ou no fundo da aeronave, cheia de compartimentos milimetricamente dispostos e numerados com rigor de astronauta - errou o lugar do copo, bagunça tudo. Insert é uma grade removível que, inserida no forno elétrico da galley, esquenta as "quentinhas" que, na hora de serem servidas, são tanqueadas na bandeja.

Parece meio complexo? Pois essa é apenas a parte final de um longo processo em que não se poupam esforço e imaginação para tornar mais prazerosa a viagem dos passageiros. A hora do lanche ou refeição em geral significa o primeiro grande momento de prazer e descontração a bordo. Por isso a Rio Sul faz tudo para que ele seja bom mesmo. Cabe à Gerência do Serviço de Bordo escolher e supervisionar 30 caterings, as empresas fornecedoras de refeições, ao longo da vasta malha de rotas da companhia que hoje envolve o Brasil todo. Se o Serviço de Bordo fosse, imagine, um restaurante, só o número de clientes já seria impressionante: cerca de 300 mil por mês, sem contar as próprias comissárias e pessoal de cabine, hoje em torno de mil profissionais.

Em seu minucioso trabalho de supervisão, o Serviço de Bordo elabora todos os anos para os 30 caterings espalhados pelo Brasil um bem cuidado e variado menu geral com os diversos cardápios e seus ingredientes. Um desafio e tanto. É preciso prever, para milhares de passageiros, cinco serviços diários - café da manhã, lanche intermediário, almoço, happy hour e jantar. O menu geral prevê oito opções para cada um desses cinco momentos da viagem, visando surpreender o viajante freqüente, pois a cada 48 horas o cardápio é mudado. A idéia, sempre, é providenciar a comida certa para o estado de espírito dos diferentes horários. Para o happy hour da volta, por exemplo, cubinhos de provolone acompanhados de azeitonas pretas e orégano compõem a entrada de um lanche reconfortante. A cada ano o menu geral é todo refeito. Além disso, há o Express Meal, já consagrado na Ponte Aérea, que a partir de março terá, na rota Rio/ Belo Horizonte, design e atrações próprias.

Mediante solicitação prévia, a Rio Sul tem condições de oferecer refeições especiais dentro de quatro diferentes grupos. As terapêuticas, com baixo teor de sal para hipertensos, com baixa caloria para dietas e ainda uma especial para diabéticos. As religiosas, como a judaica kosher, feita sob orientação de um rabino, e as filosóficas, como as vegetarianas, ovo-lacto vegetarianas e as infanto-juvenis - refeições para bebês de 0 a 2 anos e lanches para crianças de 2 a 12 anos.

A Gerência de Serviço de Bordo da Rio Sul, comandada por Cristina Schiesari e Renata Cipriano, é responsável também por outros aspectos igualmente importantes para uma viagem feliz, como kits médicos, leituras e música a bordo e a própria apresentação da aeronave. Mas é claro que, dentre todas essas funções, aquela que diz respeito à comida e bebida é a mais conhecida, elogiada - e saboreada.

 

 

 

 

 

 

 

 

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